A Defesa Que Nunca Existiu

A defesa da Espanha contra Marrocos foi como ver um prédio desabar em câmera lenta. Meus scripts Python (a linguagem, não a cobra) já avisavam isso há meses. Enrique insistindo em zagueiros do Barcelona ultrapassados enquanto deixava Ramos no banco? Puro clubismo disfarçado de tática.

Meio-Campo: Onde o Talento Desaparece

Pedri com apenas 1 passe chave por jogo (contra 2.3 no Barça)? Koke no banco com 89% de acerto? Quando a lealdade vira burrice, é hora de repensar.

Ataque: O Mundo Paralelo de Enrique

Ferran Torres com xG de 0.3 continuou jogando enquanto Ansu Fati explodia no banco. Será que o Enrique tem fotos comprometedoras da federação?

E aí, torcedores? Concordam que já passou da hora de uma reformulação baseada em dados reais e não em nostalgia?

Enrique’s Loyalty: More Blind Than a Referee

Watching Spain under Enrique was like seeing a chef insist on using expired ingredients because they worked in his old restaurant. My Python scripts screamed about that shaky defense, but noooo – Ramos? Nah, let’s stick with Barcelona’s pensioners. And Ferran Torres? His xG was so low it needed a ladder to climb back up. Meanwhile, Ansu Fati’s legs were fresher than Enrique’s excuses.

Midfield Mismanagement: The Numbers Don’t Lie Pedri’s key passes dropped faster than Spain’s World Cup hopes, and Koke was left collecting dust despite his La Liga wizardry. Loyalty’s great until it becomes negligence.

Time for Spain to pass sideways… to a new manager. Thoughts?